Even during the pandemic, public schools in low and middle-income countries have excelled. The school community’s political engagement to promote inclusion and equity is one of the reasons why that happened.

In Brazil, the public schools linked to MST (Landless Workers Movement) were a part of the study “Public Education Works: lessons from five case studies in low- and middle-income countries”, released by PEHRC (Privatisation in Education and Human Rights Consortium).

To tell us how these public schools can serve as a successful case study in the promotion of public policies in the Global South, we invited one of the research authors, Marina Avelar.

Marina Avelar is a researcher in international educational policies. She has been a consultant for NORRAG (Network for International Policies and Cooperation in Education and Training) and is currently a consultant for the Office of the United Nations High Commissioner for Human Rights.


Mesmo durante a pandemia, escolas públicas de países baixa e média renda se destacaram positivamente. Participação da comunidade escolar e engajamento político pela promoção de inclusão e equidade são algumas das principais características.

No Brasil, as escolas públicas ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram escolhidas para compor a lista de países do estudo “A educação pública tem qualidade: cinco lições de sete países de renda baixa e média”, produzido recentemente pelo PEHRC (Consórcio Global sobre Privatização da Educação e Direitos Humanos).

Para contar como essas escolas públicas podem servir de exemplo na promoção de políticas públicas de países do Sul-Global, convidamos uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo, Marina Avelar.

Marina Avelar é pesquisadora em políticas educacionais internacionais. Já foi consultora da NORRAG (Rede de Políticas e Cooperação Internacional de Educação) e atualmente é consultora do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.